UGT PROPÕE SALÁRIO MÍNIMO DE 505 EUROS MAS CGTP REJEITA

Lusa Lisboa, 17 set (Lusa) – A UGT propôs hoje um salário mínimo nacional (SMN) de 505 euros sem atualização até ao final de 2015, abrindo mão de efeitos retroativos, um valor que a CGTP considera que “não é minimamente justo”.

No final da reunião do grupo de trabalho do SMN, Luís Correia, secretário-geral adjunto da UGT, explicou que a central não cede na sua proposta mínima de 505 euros, considerando que a atualização remuneratória pode ocorrer já em outubro.

Mas a CGTP defende que este valor “não é razoável” e que, se avançar este aumento de 20 euros, “é um mau passo”.