Brasília, 26 ago (Lusa) – O segundo dia do julgamento do processo de destituição da Presidente com mandato suspenso Dilma Rousseff começou com muitas discussões, que causaram uma interrupção da sessão no plenário do Senado (Câmara alta parlamentar) até ao início da tarde.
A polêmica começou logo na abertura dos trabalhos, quando a advogada de acusação Janaina Paschoal e os senadores que apoiam o ‘impeachment’ (destituição) contestaram uma das testemunhas de defesa, a ex-secretária de Orçamento Esther Dweck, dizendo que ela estaria comprometida já que foi recentemente nomeada assessora da senadora do Partido dos Trabalhadores (PT) Gleisi Hoffmann.
O advogado da defesa José Eduardo Cardozo criticou a insinuação.