TORY CLASSIFICA PROJETO DE CENTRO DE INOVAÇÃO PARA A WATERFRONT COMO UMA “JOIA DE CRIAÇÃO DE EMPREGO”

O esboço de um artista mostra os planos para um novo centro de inovação na área leste da Bayfront de Toronto. Divulgação / Menkes
O esboço de um artista mostra os planos para um novo centro de inovação na área leste da Bayfront de Toronto. Divulgação / Menkes
O esboço de um artista mostra os planos para um novo centro de inovação na área leste da Bayfront de Toronto. Divulgação / Menkes
O esboço de um artista mostra os planos para um novo centro de inovação na área leste da Bayfront de Toronto.
Divulgação / Menkes

Um novo centro de inovação, a ser construído na zona portuária de Toronto, nos próximos anos, vai ser uma “joia de criação de emprego”, segundo o presidente John Tory.

De acordo com a Citynews, o espaço de escritórios de 100.000 metros quadrados – que será construído com fundos privados – vai ocupar o lugar ao lado da Sugar Beach, na comunidade leste da Bayfront.

“A Waterfront Toronto e a Menkes [Developments Ltd.] estão a fazer o que queremos ver feito, uma e outra vez, em toda a Toronto e, particularmente, na margem do lago”, afirmou Tory.

“Não é apenas sobre a reabilitação da margem do lago – é sobre isso – mas [também] sobre a revitalização de uma área inteira da cidade e dar um impulso às nossas indústrias que criam postos de trabalho que empregam todos nós.”

Para o CEO da Waterfront Toronto, John Campbell, no coração do centro, está uma rede de banda larga de grande velocidade que irá ligar as empresas e os residentes a um “laboratório vivo para o século XXI”.

Os parceiros também esperam que isso venha a atrair empresas de cinema e TV, profissionais de saúde, animadores digitais e outras empresas de tecnologia.

A Waterfront Toronto e a Menkes disseram que estão à espera de um grande inquilino-âncora e adiantaram que logo que tenham o compromisso de empresas suficientes e a aprovação da Assembleia Municipal, a construção poderá começar no final de 2016.

O centro vai demorar cerca de 2 anos e meio a construir e será capaz de albergar cerca de 2.000 trabalhadores.

O terreno é propriedade da cidade, mas o preço de compra real não será definido até que sejam encontrados inquilinos e possa ser determinado um “valor de mercado apropriado”.