TAXISTAS CONTRA FALTA DE CONTINGENTES PARA UBER E CABIFY

LusaLisboa, 22 dez (Lusa) — As associações representativas dos taxistas contestam o facto de a proposta de lei aprovada hoje pelo Governo para legalizar as plataformas eletrónicas de transporte individual não prever um número máximo de veículos descaracterizados a trabalhar por município.

Carlos Ramos, presidente da Federação Portuguesa do Táxi (FPT), destacou que desconhece a proposta de lei aprovada hoje, porque aquela que foi apresentada aos taxistas pelo Governo foi entretanto alterada.

O presidente da FPT realçou que os taxistas continuam a contestar o facto de as plataformas eletrónicas, como a Uber e a Cabify, não estarem sujeitas a um regime de contingentes, ou seja, de observar um número máximo de carros por município ou região, como acontece com os taxistas.