Lisboa, 24 abr (Lusa) – O administrador do Grupo Lena Joaquim Barroca Rodrigues ficou em prisão perventiva, no âmbito da Operação Marquês, podendo esta medida de coação ser substituída pela prisão domiciliária com pulseira eletrónica, determinou hoje o Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC).
Joaquim Barroca Rodrigues, vice-presidente do Grupo Lena e filho do fundador, foi detido na quarta-feira à noite, na sequência de buscas realizadas à sede da empresa, na Quinta da Sardinha, concelho de Leiria.
Segundo o TCIC, existem fortes indícios da prática pelo arguido dos crimes de fraude fiscal qualificada, branquamento de capitais e corrupção ativa.