Figueira da Foz, 17 set (Lusa) — A Figueira da Foz preserva marcas profundas da presença centenária das Forças Armadas e tem conseguido superar a sua saída da cidade, em 2004, com o fim do serviço militar obrigatório (SMO).
O antigo presidente da Câmara Joaquim de Sousa recorda que “o Exército esteve mais de 100 anos na cidade”, desde 1897, ano em que a Artilharia se instalou no quartel do Pinhal.
“Era muito importante para a economia da terra. Estamos a falar de incorporações de 1500 a 2000 recrutas, além dos quadros permanentes”, disse Joaquim de Sousa à agência Lusa.