SÍRIA: EUA MANTÊM AMEAÇA MILITAR

Sírios residentes nos EUA protestaram junto ao Capitólio, em Washington, contra um possível ataque militar ao seu país JIM LO SCALZO/EPA
Sírios residentes nos EUA protestaram junto ao Capitólio, em Washington, contra um possível ataque militar ao seu país JIM LO SCALZO/EPA
Sírios residentes nos EUA protestaram junto ao Capitólio, em Washington, contra um possível ataque militar ao seu país JIM LO SCALZO/EPA
Sírios residentes nos EUA protestaram junto ao Capitólio, em Washington, contra um possível ataque militar ao seu país
JIM LO SCALZO/EPA

Rússia rejeita qualquer resolução da ONU que responsabilize o regime de Damasco por ataque químico ou que faça referência ao uso da força.
Os EUA estão decididos a dar uma derradeira hipótese à diplomacia, mas mantêm em cima da mesa a ameaça de usar a força contra a Síria, convencidos de que foi a pressão militar que levou o regime de Damasco a aceitar a proposta russa para colocar o seu arsenal químico sob supervisão internacional.
“Todos temos esperança de que esta proposta possa oferecer uma solução para a atual crise, todavia temos que garantir que não se trata de uma manobra para ganhar tempo. Para esta solução diplomática ter hipóteses de ser bem-sucedido é preciso manter uma ameaça credível de ação militar”, afirmou ontem o secretário da Defesa dos EUA, Chuck Hagel.
Um porta-voz da Casa Branca confirmou que “a diplomacia é agora a prioridade”, mas o secretário de Estado John Kerry garantiu que os EUA “não vão esperar muito tempo” para ver se a Síria cumpre a sua parte do acordo.