Luanda, 11 jun (Lusa) – O Centro de Estudos e Investigação Científica (CEIC) da Universidade Católica de Angola admite um crescimento médio da riqueza angolana de 3,5 por cento ao ano até 2017, mas será insuficiente para distribuir pela população.
A posição foi assumida hoje pelo diretor do CEIC, Manuel Alves da Rocha, na apresentação, em Luanda, do relatório económico anual (2014) da instituição, referindo-se à taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) angolano e ao aumento da população.
Angola é o segundo maior produtor de petróleo da África subsariana, com cerca de 1,8 milhões de barris de petróleo por dia, e contava em 2014 com mais de 24,3 milhões de habitantes, devendo registar um crescimento acima de 800 mil pessoas este ano.