RAIDES SECRETOS NA LÍBIA E SOMÁLIA

Bombardeamentos das embaixadas dos EUA naTanzânia e no Quénia, em 1998.Os ataque fizeram 224 mortos ANTONY NJUGUMA/REUTERS
Bombardeamentos das embaixadas dos EUA naTanzânia e no Quénia, em 1998.Os ataque fizeram 224 mortos ANTONY NJUGUMA/REUTERS
Bombardeamentos das embaixadas dos EUA naTanzânia e no Quénia, em 1998.Os ataque fizeram 224 mortos ANTONY NJUGUMA/REUTERS
Bombardeamentos das embaixadas dos EUA naTanzânia e no Quénia, em 1998.Os ataque fizeram 224 mortos
ANTONY NJUGUMA/REUTERS

Duas unidades de elite das tropas norte-americanas fizeram dois raides secretos na Líbia e na Somália contra grupos radicais islâmicos.
Na operação, realizada na madrugada de sábado, foi capturado um dos líderes mais procurados da al-Qaeda e foram mortos guerrilheiros do al-Shabab, grupo responsável pelo ataque que há 15 dias vitimou 74 pessoas num centro comercial de Nairobi, Quénia.
O raide na Líbia foi realizado por uma equipada Força Delta, unidade de elite do Exército americano. Vestidos à paisana, os militares cercaram o carro de Abu Anas al-Liby quando regressava de uma mesquita, em Trípoli. Os EUA ofereciam 5 milhões de dólares pela cabeça de Liby, um dos arquitetos dos bombardeamentos de 1998 contra as embaixadas norte americanas na Tanzânia e no Quénia que fizeram 224 vítimas.