Bruxelas, 02 dez (Lusa) – A ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, considerou hoje que há um “défice de perceção” da Comissão Europeia, que criticou o abrandamento das reformas em Portugal após a saída da ‘troika, e garantiu que “o ímpeto reformista” do Governo não abrandou.
No início de novembro, após a conclusão da primeira missão de monitorização pós-programa realizada em Portugal, a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu manifestaram “apreensão” com a diminuição considerável do ritmo de reformas estruturais em Portugal desde a saída da ‘troika’.
Em resposta, hoje, no Parlamento Europeu, em Bruxelas, Maria Luís Albuquerque disse que não concorda com essa avaliação que atribuiu a um “défice de perceção” ou “défice de entendimento” por parte de Bruxelas.