MENOS FUNCIONÁRIOS E MAIS PART-TIME

O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, proferiu as suas declarações na sede da Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa. (TIAGO PETINGA/LUSA)
O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, proferiu as suas declarações na sede da Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa. (TIAGO PETINGA/LUSA)
O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, proferiu as suas declarações na sede da Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa. (TIAGO PETINGA/LUSA)
O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, proferiu as suas declarações na sede da Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa.
(TIAGO PETINGA/LUSA)

Paulo Portas quer “menos funcionários mais bem pagos”, mas também “a promoção do trabalho a tempo parcial e da reforma a tempo parcial, como opções complementares, face à contração salarial e à requalificação” dos trabalhadores do Estado. Estas são algumas das principais conclusões do guião da reforma do Estado, que ontem foi finalmente apresentado na Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa.
No documento de 112 páginas, o vice-primeiro-ministro afirma ainda que a única alternativa à redução salarial dos funcionários públicos e das pensões “seria não cumprir o memorando subscrito com a troika.” Isto ao mesmo tempo que responsabiliza o Tribunal Constitucional pelas medidas agora adotadas no Orçamento do Estado para 2014.