Após uma longa reunião que contou com a participação do ministro da Saúde, Paulo Macedo, e da Ordem dos Médicos, a greve foi convocada pela Federação Nacional dos Médicos e o Sindicato Independente dos Médicos.
O protesto fica agendado para 8 e 9 de julho, deixando perceber a falta de entendimento na longa reunião realizada na sexta-feira, que durou 5 horas e teve a participação do ministro da Saúde, Paulo Macedo, e da Ordem dos Médicos.
A causa desta greve tem na base a proposta sobre a existência de um Código de Ética, que a Ordem dos Médicos rejeita, tendo pedido ao ministro da Saúde para que recuasse nesta matéria.
Noutro ponto, a Ordem dos Médicos também se tinha mostrado contra a classificação dos hospitais e admitido que poderia apoiar ações sindicais como a greve.