LUZ VERDE À FASE FINAL DA PRIVATIZAÇÃO DOS CTT

cttO Governo aprovou a privatização dos 31,5% do capital que o estado ainda detém nos CTT e o processo vai ser feito através de venda direta institucional.
Esta é a modalidade que o executivo chama de autónoma, a realizar via sindicato bancário ou por dispersão direta junto dos investidores.
Já aquando da primeira fase de privatização dos CTT, no ano passado, o governo considerou essencial que o remanescente a privatizar fosse concretizado numa operação, através de uma venda direta institucional como modalidade, a qual pode realizar-se através de sindicato bancário ou por dispersão direta junto de investidores.
O executivo considera que a inclusão da possibilidade de dispersão potencia o retorno financeiro do Estado e beneficia a empresa e o mercado.
Para a conclusão do processo de privatização, estão em causa, 30% remanescentes dos CTT e o lote de 1,5% do capital da empresa que veio a ser readquirido pela Parpública após o período de estabilização.
O diploma aprovado esta quinta-feira, determina que o Conselho de Ministros venha a definir posteriormente o caderno de encargos da privatização, o número de ações a vender, o critério e modos de definição do preço de venda e do preço unitário das ações.