Lisboa, 26 nov (Lusa) — Tânia e Inês são casadas e mães de Artur, mas o sonho da maternidade só foi alcançado através do recurso a técnicas de procriação medicamente assistida (PMA) numa clínica em Espanha, algo que veem como uma dupla discriminação.
O acesso às técnicas de PMA vai hoje ser discutido na Assembleia da República através de quatro projetos de lei, que pedem o alargamento do âmbito dos beneficiários.
Em entrevista à agência Lusa, Tânia Pinto, 40 anos, contou a experiência por que passou, há mais de quatro anos, quando ela e a companheira, Inês, quiseram ser mães.