ESCOLA ACUSADA DE AFASTAR PROFESSORES

Depois da fraude nos concursos denunciada pelo‘CM’, a Marquês de Pombal volta a gerar polémica (DUARTE RORIZ)
Depois da fraude nos concursos denunciada pelo‘CM’, a Marquês de Pombal volta a gerar polémica (DUARTE RORIZ)
Depois da fraude nos concursos denunciada pelo‘CM’, a Marquês de Pombal volta a gerar polémica (DUARTE RORIZ)
Depois da fraude nos concursos denunciada pelo‘CM’, a Marquês de Pombal volta a gerar polémica
(DUARTE RORIZ)

A direção da Escola Secundária Marquês de Pombal, em Lisboa, foi alvo de queixa para o Ministério da Educação e Ciência (MEC) e para a Inspeção da Educação por ter alegadamente afastado professores de forma irregular e por a escola estar a funcionar, de forma ilegal, sem o seu órgão máximo, o Conselho Geral (CG).
As eleições para o novo CG realizaram-se a 20 de junho, mas a lista de professores vencedora, opositora à lista apoiada pela direção, nunca tomou posse. Dos cinco professores eleitos na lista opositora à da direção, três deles ficaram a saber em julho que tinham horário zero, ou seja, não tinham turmas atribuídas. Tiveram, assim, de ir a concurso e foram colocados noutras escolas.
Um destes docentes era a professora que deveria ser nomeada presidente do Conselho Geral pelos restantes membros. Estava na escola há 19 anos e leciona Matemática.