O melhor que países como Portugal podem fazer para prevenir o Ébola, “é ajudar a combater a doença aqui, nos locais afetados”, disse hoje à agência Lusa Jerôme Mouton, representante dos Médicos Sem Fronteiras (MSF) na Guiné-Conacri.
“Para parar [o Ébola] tem que se atuar, agora, onde está a doença. E não é complicado: é apenas dar cuidados ao doente para ajudá-lo a sobreviver e detetar os infetados o quanto antes”, defendeu, numa visita ao centro de tratamento de Ébola de Conacri.