Ministério propôs adiar para 2015 aplicação da mobilidade especial, mas professores recusaram.
Ao fim de mais de 12 horas de negociações, professores e Ministério da Educação não chegaram a acordo. O Ministério mantém a intenção de aplicar aos docentes a mobilidade especial (agora chamada sistema de requalificação profissional) e de aumentar de 35 para 40 horas semanais o horário de trabalho. Confirma-se, assim, a greve à avaliação interna dos estudantes, que hoje começa e se prolonga até dia 14, e a greve geral de 17, data do exame de Português. Mário Nogueira (Fenprof) admitiu ontem prolongar a greve às avaliações na semana de18 a 21 de junho.
Na derradeira ronda negocial, a tutela propôs alterações, mas não no essencial. À Federação Nacional de Educação (FNE), foi proposto adiar para 2015 a data de aplicação da requalificação profissional.