Bissau, 07 dez (Lusa) – O organismo da Guiné-Bissau responsável pela desminagem do país continua a fazer apenas trabalho de secretária, um ano depois de um carrinha de transportes rebentar sobre uma mina e morrerem 24 pessoas.
“Devíamos estar no terreno”, mas falta dinheiro e a instabilidade política dos últimos meses adiou o apoio de parceiros, disse à Lusa, Jeremias Arlete, diretor-geral do Centro Nacional de Coordenação da Ação Anti-Minas.
“Em agosto, devíamos ter recebido uma equipa de peritos” indicada pela União Europeia (UE) para avaliar as operações a financiar.