DECO DENUNCIA AZEITE ALDRABADO

De acordo como estudo da Deco, os processos de extração de azeite deveriam melhorar
De acordo como estudo da Deco, os processos de extração de azeite deveriam melhorar
De acordo como estudo da Deco, os processos de extração de azeite deveriam melhorar
De acordo como estudo da Deco, os processos de extração de azeite deveriam melhorar

Denomina-se ‘Alfandagh, Azeite Biológico’, mas nem azeite é. A conclusão é da Associação de Defesa do Consumidor (Deco), que analisou 25 marcas de azeite, tendo detetado cinco em situação ilegal. Segundo os resultados do estudo, que é publicado na edição de setembro da revista Proteste, o azeite ‘Alfandagh’ contém “outros óleos vegetais refinados que não o originário da azeitona”. Este caso de “fraude pura e simples” foi denunciado à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE).
Outras quatro marcas – ‘Auchan (DOP Moura)’, ‘É’, ‘Grão Mestre’ e ‘Naturfoods, Azeite Biológico’ apresentam-se no rótulo como “azeite virgem extra”, mas não cumprem os requisitos legais para tal. “Deveriam ser classificadas como ‘azeite virgem’ apenas”, refere o estudo. Estes casos também foram denunciados à ASAE. Ainda de acordo com os testes efetuados pela Deco, um terço das amostras deveria melhorar os processos de extração de azeite.
Cada português consome, em média, sete litros de azeite por ano.