BOLSA DÁ 3,7 MIL MILHÕES ÀS 20 MAIORES EMPRESAS

Ferreira de Oliveira, presidente da Galp; António Mexia, presidente executivo da EDP e Alexandre Soares dos Santos, líder da Jerónimo Martins
Ferreira de Oliveira, presidente da Galp; António Mexia, presidente executivo da EDP e Alexandre Soares dos Santos, líder da Jerónimo Martins
Ferreira de Oliveira, presidente da Galp; António Mexia, presidente executivo da EDP e Alexandre Soares dos Santos, líder da Jerónimo Martins
Ferreira de Oliveira, presidente da Galp; António Mexia, presidente executivo da EDP e Alexandre Soares dos Santos, líder da Jerónimo Martins

O principal índice da bolsa portuguesa valorizou mais de 3,7 mil milhões de euros nos primeiros oito meses do ano, com as 20 empresas cotadas a atingirem uma capitalização bolsista conjunta superior a 52,5 mil milhões de euros.
A Galp, presidida por Ferreira de Oliveira, continua a ser a empresa portuguesa mais valiosa, apresentando uma capitalização em bolsa de 10,56 mil milhões, tendo aumentado o seu valor, entre 31 de dezembro e 30 de agosto, em mais de 808 milhões.
Segue-se a EDP, de António Mexia, que vale quase 9,8 mil milhões de euros (valorização de 1 404 milhões). A elétrica roubou o segundo lugar do pódio à Jerónimo Martins. Apesar de também ter aumentado a sua capitalização em bolsa, em mais de 56 milhões, a dona do Pingo Doce já ‘só’ vale 9,2 mil milhões.
Contas feitas, os três gigantes da bolsa têm uma capitalização superior a 29,6 mil milhões do total (56,2%). Ou seja, somadas, estas empresas valem mais do que os restantes 17 títulos que fazem parte deste índice.
Já a EDP Renováveis e o BES, as duas empresas que fecham o top5, perderam valor neste período. A primeira viu a sua capitalização descer em mais de 176 milhões, para os 3,3 mil milhões, enquanto que o banco de Ricardo Salgado apresenta agora um valor embolsa inferior a 3,2 mil milhões (quebra de 405 milhões).
Entre as empresas do PSI 20, 13 títulos valiam, no final de agosto, mais de mil milhões de Euros.