A cantora respondeu às expectativas dos fãs e em menos de duas horas mostrou ser a actual rainha dos palcos, no seu 1º concerto no Meo Arena (ex-pavilhão atlântico) em Lisboa.
A artista não permitiu a presença de fotojornalistas no espetáculo que encheu a sala para receber a norte-americana num palco vestido a negro com o nome de Beyoncé escrito a rosa, tal como na capa do disco.
As honras de abrtura foram para “Run the World (Girls)”, depois seguiu-se *Flawless”, um dos momentos mais fortes , também “Yoncé”, com direito a pausa para a cantora dar as boas vindas ao Mrs. Carter show, e “Get Me Bodied”.
Com uma banda composta apenas por mulheres, cantou “Baby Boy”, um dos seus primeiros sucessos a solo, logo seguido de “Diva”, “Naughty Girl”, “Blow”, “Partition” e “Too racy”.
Aos presentes ofereceu ainda um momento intenso com “Haunted”, seguindo depois o sucesso mais recente, “Drunk in Love”, mas nesta canção sem Jay-Z, o marido, e sentada numa cadeira giratória.
Depois Beyoncé mudou o registo para “Why Don’t You Love Me” com destaque para a dupla de bailarinos gémeos, única presença masculina em palco.
A canção”Irreplaceable”, em registo acústico, foi o momento mais participado pela plateia, talvez pela aproximação da cantora que desceu ao fosso e deslocou-se até à plataforma montada no centro do golden circle, espaço privilegiado da sala, mais perto do palco agradecendo ao público com “Love on Top” e depois “Countdown”, apresentado em jeito de interlúdio.
“Crazy in Love” e “Single Ladies (Put a Ring on It)” foram outra prenda da cantora, com lançamento de confettis dourados e aplausos delirantes também para as imagens da vida de Beyoncé projetadas no ecrã gigante e comoveu ainda os espectadores com “I Will Always Love You”, tema de Dolly Parton que correu mundo na versão de Whitney Houston.
No final agradeceu a Portugal a recepção, dizendo: “foram uma plateia incrível”.