Lisboa, 09 dez (Lusa) – O presidente da TAP, Fernando Pinto, defendeu hoje que “a greve tem que ser o último recurso”, considerando que se está a tornar “uma rotina” na companhia aérea, tendo causado prejuízos diretos este ano de 25 milhões de euros.
Em declarações aos jornalistas, o gestor disse que os cinco dias de greve de pilotos e de tripulantes teve um custo direto de 25 milhões de euros, valor que se multiplica por “duas ou três vezes” se se considerar o “efeito completo”.
“A greve tem que ser o último caso. O último recurso. Se não o prejuízo é para os trabalhadores também”, declarou, quando questionado sobre a possibilidade dos pilotos da TAP avançarem para uma nova greve como forma de contestar o modelo de privatização decidida pelo Governo.