Lisboa, 31 jul (Lusa) — Meia centena de trabalhadores da Groundforce concentraram-se hoje junto ao aeroporto de Lisboa protestando contra o trabalho precário na empresa, em defesa do cumprimento do horário de trabalho e pelo aumento dos salários.
Os manifestantes, a que se associou o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, dirigiram-se depois para o edifício da administração da TAP, empresa que tem 49,9% do capital da Groundforce – sendo que a restante parte é detida pelo grupo Urbanos – onde se voltaram a concentrar.
Num dia em que os trabalhadores da Groundforce no aeroporto de Lisboa cumpriram uma nova greve, entre as 09:00 e as 14:00 horas, Arménio Carlos criticou a utilização do trabalho temporário na Groundforce, tendo classificado o aeroporto como “um antro de precaridade”.