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Washington, 11 jul (Lusa) — A maior associação de psicologia dos EUA ‘pactuou’ com o Pentágono e a CIA ao elaborar diretrizes para apoiar as técnicas de interrogatório usadas após os ataques de 11 de setembro de 2001, consideradas como tortura, indica um relatório.
A Associação Americana de Psicologia (AAP) tentou “adoçar” as autoridades da defesa ao emitir diretrizes éticas em concordância com as técnicas de interrogatório do Governo, após o 11 de setembro, como ‘waterboarding’ (afogamento simulado) e privação de sono, indica um relatório encomendado pela direção do organismo.
A associação pactuou com várias agências governamentais, incluindo o Pentágono e a CIA, para elaborar as diretrizes para o programa, criado durante a presidência de George W. Bush, de acordo com o documento de 542 páginas.