Cairo, 16 mai (Lusa) – O ex-presidente do Egito Mohamed Morsi e cerca de uma centena de dirigentes da Irmandade Muçulmana foram hoje condenados à morte, devido às fugas da prisão durante a revolta de 2011.
A pena capital está sujeita a um parecer não vinculativo do ‘mufti’ (jurista que interpreta a lei islâmica) do Egito, antes de ser confirmada ou revogada.
Morsi já tinha sido condenado a 20 anos de prisão, há três semanas, num primeiro processo relacionado com atos de violência.