Fátima, Santarém, 12 mai (Lusa) — A crise, o calor e a greve da TAP são fatores apontados pelos comerciantes para justificar as vendas aquém das expectativas, apesar de milhares de pessoas se encontrarem em Fátima para a peregrinação que hoje arranca.
“Este ano, por causa da greve da TAP, há menos estrangeiros. E como este lado [a sul do santuário] vive mais dos turistas dos hotéis, o negócio está aquém das expectativas”, queixa-se Bryan Crispim, comerciante.
Gerente de um estabelecimento familiar, o lojista de 27 anos considera serem mais “os que andam a passear” do que aqueles que “compram”, o que não ajuda a aumentar as vendas.