PROJET MONTRÉAL QUESTIONA NOVO PLANO DE TRÂNSITO DA CIDADE

O plano de 10 anos da cidade de Montreal inclui uma meta para aumentar o número de utilizadores de transporte coletivo e bicicletas, durante a hora de ponta da manhã - de 47 por cento para mais de metade (CBC)
O plano de 10 anos da cidade de Montreal inclui uma meta para aumentar o número de utilizadores de transporte coletivo e bicicletas, durante a hora de ponta da manhã - de 47 por cento para mais de metade (CBC)
O plano de 10 anos da cidade de Montreal inclui uma meta para aumentar o número de utilizadores de transporte coletivo e bicicletas, durante a hora de ponta da manhã - de 47 por cento para mais de metade (CBC)
O plano de 10 anos da cidade de Montreal inclui uma meta para aumentar o número de utilizadores de transporte coletivo e bicicletas, durante a hora de ponta da manhã – de 47 por cento para mais de metade (CBC)

A oposição oficial de Montreal está a questionar se o novo plano de trânsito da cidade vai alguma vez avançar.
Segundo a notícia avançada pela CBC News, o plano de 10 anos inclui uma meta para aumentar o número de utilizadores de transporte coletivo e bicicletas, durante a hora de ponta da manhã – de 47 por cento para mais de metade.
No entanto, os críticos dizem que será preciso mais do que um relatório para mudar os hábitos das pessoas.
A cidade refere que espera reduzir o congestionamento do tráfego durante o horário de ponta.
Mas a Projet Montréal está a manifestar as suas dúvidas sobre a viabilidade do plano.
Craig Sauvé, o crítico de Transportes da Projet Montréal, sublinha que as promessas de um comboio do L’Ouest e a extensão da linha azul do Metro são bons começos, caso venham a acontecer.
Um estudo recente, divulgado pelo STM, indica que mais pessoas estão a usar o transporte público.
Ao mesmo tempo, também mais pessoas estão a conduzir carros.
O estudo especifica que fatores como o envelhecimento da população e a cobertura irregular do transporte público tornam mais difícil atrair novos viajantes.
Um porta-voz de Coderre diz que o governo reconhece que o objetivo é ambicioso, mas insiste que este é realista.