Lisboa, 20 jan (Lusa) — O secretário de Estado da Saúde negou hoje que o país viva um “período de emergência ou caos generalizado” devido à gripe e pediu para que não se associe mortalidade com crise ou cortes na saúde.
Leal da Costa, que falava numa conferência de imprensa sobre o surto de gripe deste ano, disse que este “nem era o maior” de que há registo, lembrando que um dos maiores ocorreu em 1999 e que nem por isso se pode atribuir responsabilidade a António Guterres, primeiro-ministro na altura.
O secretário de Estado disse estar farto “de inverdades sistemáticas de que há menores probabilidades de se sobreviver ao inverno por causa dos cortes no Serviço Nacional de Saúde”.