Lisboa, 05 dez (Lusa) – O Tribunal Central de Lisboa condenou hoje a nove anos de prisão um homem, de 63 anos, acusado de recorrer à identidade do filho e forjar os seus documentos para cometer burlas em valor superior a 150.000 euros.
Segundo o despacho de acusação, o arguido executou, entre 2005 e 2008, um plano que passou pela utilização ilícita de cópias do bilhete de identidade e do cartão de contribuinte do filho, para abrir contas bancárias, solicitar e usar cartões de crédito, celebrar contratos de crédito para empréstimos pessoais ou aquisição, registo e venda de veículos e contratar seguros.
O coletivo de juízes deu como provada, na globalidade, a acusação do Ministério Público.