Maputo, 27 nov (Lusa) – Um ano após a queda do Embraer 190 das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), a transportadora teve uma investigação judicial por indícios de má gestão, notícias sobre incidentes com aeronaves e trocou a administração da empresa.
O Embraer 190 da LAM caiu em 29 de novembro do ano passado numa reserva natural da Namíbia, fronteira com Angola, matando 16 moçambicanos, incluindo os seis tripulantes, seis cidadãos portugueses, nove angolanos, um francês e um chinês, no primeiro despenhamento na companhia de bandeira de Moçambique.
Os corpos das 33 vítimas foram recuperados e identificados e as últimas informações prestadas pela LAM sobre a matéria davam conta de que o processo de indemnizações às famílias estava bem encaminhado.