LEGIONELLA: GEOTA DIZ QUE MONITORIZAÇÃO FOI INSUFICIENTE

LusaLisboa, 14 nov (Lusa) – O presidente do GEOTA considerou hoje insuficiente a monitorização da qualidade do ar e da emissão de substâncias, realizada pelas empresas e pelo Estado, e realçou que em Portugal falta cultura de prevenção de riscos.

Falando à agência Lusa a propósito do surto de ´legionella´ que afeta a região de Vila Franca de Xira e, desde 07 de novembro, originou 311 casos de infeção, causou sete mortos e um óbito ainda sob investigação, João Joanaz de Melo disse que “a monitorização desta situação não foi suficiente”, da parte das empresas e do Estado.

“A monitorização é primariamente uma responsabilidade das empresas, mas existe uma obrigatoriedade do Estado de supervisionar essa monitorização e de fazer ações de inspeção e fiscalização”, especificou o responsável do Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e do Ambiente (GEOTA).