Londres, 31 out (Lusa) — Cerca de 15 mil combatentes estrangeiros, de mais de 80 países, viajaram para a Síria e Iraque para se juntarem a grupos extremistas, numa “escala sem precedentes”, segundo um relatório das Nações Unidas hoje publicado no Reino Unido.
De acordo com o estudo da ONU, publicado no jornal britânico ‘The Guardian’, estas pessoas, que viajaram para integrar o autoproclamado Estado Islâmico (EI) e outros grupos radicais, têm origem em “países que não enfrentaram antes desafios relacionados com a Al-Qaida”.
O número de ‘jihadistas’ estrangeiros desde 2010 ultrapassa “em muitas vezes” o total dos 20 anos anteriores, segundo o Conselho de Segurança das Nações Unidas.