SUÉCIA: POLÍCIA MATOU EMIGRANTE LUSO

A morte do residente português desencadeou protestos violentos que se prolongam há quase uma semana na capital sueca
A morte do residente português desencadeou protestos violentos que se prolongam há quase uma semana na capital sueca
A morte do residente português desencadeou protestos violentos que se prolongam há quase uma semana na capital sueca
A morte do residente português desencadeou protestos violentos que se prolongam há quase uma semana na capital sueca

Lenine Relvas-Martins, de 68 anos, foi baleado pelas autoridades. Homicídio terá desencadeado distúrbios que há cinco dias incendeiam Estocolmo.
Os tumultos que há cinco dias mantêm Estocolmo a ferro e fogo terão sido causados pela morte de um português. Lenine Relvas-Martins, de 68 anos, foi baleado mortalmente pela polícia no dia 12, em Husby, a noroeste da capital sueca. O homicídio terá dado origem a desacatos que se transformaram em motins organizados de jovens imigrantes que incendeiam carros e atacam a polícia.
Segundo o jornal sueco ‘Aftonbladet’, Lenine vivia na Suécia há mais de 30 anos e era casado com uma finlandesa. Sobre a morte do português, a polícia alega que foi alertada para uma discussão no apartamento do casal. Ao chegar ao local, Lenine saiu à varanda com uma faca e terá recusado apelos à calma. Receando um homicídio, a polícia arrombou a porta do apartamento e baleou o português.