Genebra, Suíça, 16 out (Lusa) — Os desastres naturais fizeram mais de 22 mil mortos no ano passado, com o tufão Haiyan, que devastou as Filipinas, a figurar como o mais mortífero, revelou hoje a Cruz Vermelha.
No relatório anual sobre catástrofes naturais, a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (IFRC, na sigla em inglês) alerta que as perspetivas se afiguram sombrias.
Sublinhando que as mudanças climáticas têm vindo a conduzir a danos na subsistência e ao aumento das vulnerabilidades, o chefe da IFRC, Elhadj As Sy, adverte que “os perigos naturais também se estão a tornar mais frequentes e extremos”.