Luanda, 14 out (Lusa) – A UNITA, maior partido da oposição em Angola, responsabilizou hoje o Executivo pela “multiplicação dos atos de intolerância” política, que considera violar os direitos fundamentais dos angolanos, consagrados na Constituição.
Em causa está um alegado atentado contra um deputado daquele partido, Liberty Tchiaka, no domingo passado, em Luanda, capital do país.
Em conferência de imprensa realizada hoje, o diretor de comunicação da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), Lourenço Bento, disse que o deputado escapou ileso da tentativa de assassinato.