Lisboa, 17 set (Lusa) – O secretário-geral da UGT assegurou hoje que a central sindical não abdica de um salário mínimo de 505 euros a 1 de outubro e exortou o Governo a tomar uma decisão sobre esta matéria, ainda que sem consenso.
“A UGT não abdica da atualização do salário mínimo para os 505 euros. E o Governo tem o dever e a competência para tomar esta decisão, mas não tem que haver acordo”, disse à agência Lusa Carlos Silva.
Hoje de manhã a UGT propôs, num grupo de trabalho da concertação social, um Salário Mínimo Nacional (SMN) de 505 euros, para vigorar de outubro até ao final de 2015, abrindo mão de efeitos retroativos