Magistrado da Relação de Guimarães não queria ter o poder de autorizar as buscas, uma vez que é amigo da suspeita. Supremo recusou pedido.
Uma juíza jubilada de Braga está a ser investigada pelo crime de pornografia de menores. O caso está nas mãos da Polícia Judiciária e motivou já uma batalha nos tribunais, que pode ter colocado o inquérito em risco.
Um magistrado da Relação de Guimarães não queria ser chamado a autorizar as buscas domiciliárias à casa da suspeita e que visavam apreender ficheiros de pornografia infantil. Alegou ser amigo da juíza, mas o Supremo recusou o pedido de escusa.