Fátima Roque, a ex-mulher do fundador do Banif, Horácio Roque, não vê com bons olhos a escolha da Guiné Equatorial, liderada pelo ditador Teodoro Obiang, como parceiro para a recapitalização do banco. O país africano deverá entrar, através da Sonagas, com 130 milhões de euros no Banif, arriscando-se a assumir de 11% a 15% do capital da instituição, uma percentagem superior à da família Roque.