FENPROF PEDE CONTINUIDADE DOS DOCENTES QUE JÁ APOIAM CRIANÇAS EM RISCO

LusaLisboa, 10 ago (Lusa) — A Fenprof pediu hoje ao Ministério da Educação que reverta as alterações na colocação de professores que dão aulas a crianças e jovens em risco, acusando a tutela de privilegiar “o interesse economicista” que “esmaga a pedagogia”.

Os jovens e crianças que se encontrem em situação de acolhimento na rede pública e solidária vão ter 90 professores colocados nas instituições para ajudar à sua reintegração, no âmbito do Protocolo Casa.

O protocolo assinado pelo Ministério da Educação (ME) e o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social prevê que “as crianças e jovens institucionalizados em Lares de Infância e Juventude (LIJ), Centros de Acolhimento Temporário (CAT) e Casas de Acolhimento (CA) terão um acompanhamento dedicado e orientado para a sua inclusão e reintegração nas escolas”.