Dezenas de membros das famílias de mulheres e meninas indígenas desaparecidas e assassinadas, estão a pedir uma “drástica revisão” do inquérito nacional, para investigar décadas de abuso. Pedem também a demissão dos seus comissários.
Numa carta aberta divulgada na terça-feira, os representantes de mais de 30 famílias pediram ao primeiro-ministro Justin Trudeau que não se limite a pedir aos atuais responsáveis do inquérito para renunciar, mas também para responder às suas preocupações sobre o processo. O diretor executivo da comissão, Michele Moreau, também renunciou em julho.