QUANDO O TEATRO SE TORNA ANEDOTA

Sofia Marques e Luís Miguel Cintra, que entram na peça com Dinis Gomes, Dinarte Branco e outros (JOÃO MIGUEL RODRIGUES)
Sofia Marques e Luís Miguel Cintra, que entram na peça com Dinis Gomes, Dinarte Branco e outros (JOÃO MIGUEL RODRIGUES)
Sofia Marques e Luís Miguel Cintra, que entram na peça com Dinis Gomes, Dinarte Branco e outros (JOÃO MIGUEL RODRIGUES)
Sofia Marques e Luís Miguel Cintra, que entram na peça com Dinis Gomes, Dinarte Branco e outros
(JOÃO MIGUEL RODRIGUES)

Um homem faz-se passar por criado para avaliar o caráter do seu futuro genro. Dois homens são presos por correr atrás de saias e descobrem que andam a ‘prevaricar’ com a mulher um do outro. Um casal em lua de mel descobre que o criado que os serve tem por costume cuspir no prato dos clientes…
Terá isto graça?
Sim, se for escrito por Eugène Labiche (1815-1888), mestre do teatro de boulevard que Luís Miguel Cintra decidiu levar à cena, numa altura em que poucas razões temos para rir.
No palco do Teatro do Bairro Alto, Lisboa, até 15 de dezembro, ‘4 Ad Hoc’ é uma sequência de quatro curtas peças de caráter anedótico, em que o encenador diz ter encontrado “interesse”.