A minha filha tinha tanto medo…Tentei segurá-la com toda a força mas não consegui salvá-la. Deus levou-a e agora rezo para que me leve a mim.” O relato de um pai destroçado chega das ruínas de Tacloban, a cidade filipina devastada pelo supertufão ‘Haiyan’. Como este pai, muitos outros perderam os filhos na tragédia.
“As crianças são particularmente vulneráveis nos desastres naturais. Receamos que muitas tenham sido arrastadas pelas águas, esmagadas pelos destroços ou feridas pelos detritos atirados pelo vento.
Perante tamanha incerteza, causaram surpresa as palavras do presidente, que ontem afirmou que o balanço final não deverá ultrapassar os 2500 mortos. Os dez mil estimados no início da semana não passaram de um “exagero emocional”, garantiu Benigno.