Lisboa, 18 set (Lusa) — Mais de dois mil alunos, quase duzentos professores e oitenta funcionários são o universo de um agrupamento de escolas, semelhante a tantos outros, onde o arranque do ano letivo implica uma gestão como se de uma empresa se tratasse.
Irene Louro é diretora do agrupamento de Escolas Nº2 de Loures e tem a seu cargo seis estabelecimentos de ensino, desde o pré-escolar até ao secundário.
Ali, tal como nos restantes 710 agrupamentos do país, o início de um novo ano é sinónimo de “muito trabalho e dedicação”, com inscrições, criação de turmas, atribuição de horários e contratação de novos professores.