O Governo revogou uma norma legal como objetivo de alargar a mais 350 mil trabalhadores o universo de funcionários públicos que podem ficar no regime de licença de vencimento após 18 meses na mobilidade especial. Na prática, com a exceção de magistrados, militares, diplomatas e forças de segurança pública, todos os funcionários públicos passam a estar sujeitos à possibilidade de, após ano e meio na mobilidade, terem de optar por aceitarem a rescisão do contrato ou ficarem com o vínculo ao Estado sem ganharem nada.