Pedro Passos Coelho afirmou este sábado que o preço a pagar pelos bancos por erros que cometem na avaliação de projetos não pode ser imputado aos contribuintes.
Para o 1º ministro, o preço de tais erros não pode ser imposto à sociedade, como um todo e muito menos, aos contribuintes.
O chefe de governo adiantou ainda que cada vez mais os bancos olham ao mérito dos projetos e aqueles que não olham, pagam um preço por isso, tal como as empresas que olham mais aos amigos do que à competência pagam um preço para isso.
E sem nunca falar em nomes de qualquer banco, rematou dizendo que por essa razão, quando aqueles que têm problemas, não porque estamos a passar tempos difíceis, mas porque decidiram mal e deram crédito a quem não deviam, trabalharam com quem não era competente, esses têm de resolver os seus problemas.