Pároco de S. Vicente arranjou casa para dançarino cubano e pagou-lhe a carta de condução.
Os padres madeirenses divulgaram ontem um “Manifesto contra a generalização do mal” para deixar claro que o caso do padre Humberto Mendonça – que manteve um relacionamento com um professor de dança cubano e que foi chantageado –, não pode ser alvo de generalização a toda a Igreja madeirense. Os sacerdotes demarcam-se do escândalo e falam numa notícia “horrível e triste para a Igreja da Madeira”.
O documento é, até agora, a única reação ao caso do padre de São Vicente, de 47 anos, que levou a tribunal o cidadão cubano, de 27, por extorsão no montante de cerca de 45 mil euros. Já a Diocese do Funchal ainda não tomou qualquer posição.